Funcionários públicos denunciaram que foram coagidos a declarar apoio à candidatura de Daniela do Waguinho, o que levanta sérias preocupações sobre a legalidade das práticas empregadas na campanha.
De acordo com os relatos, os servidores foram pressionados a participar de eventos políticos e a demonstrar publicamente seu apoio à candidata, sob ameaça de represálias no ambiente de trabalho.
“Fui informado que, se não apoiasse a candidata, poderia enfrentar dificuldades na minha função”, afirmou um dos funcionários, que preferiu não se identificar por medo de retaliações. As denúncias estão sendo investigadas pelas autoridades competentes, que prometem rigor na apuração dos fatos.
A prática de coação eleitoral é considerada crime e pode levar à cassação de candidaturas, além de outras penalidades legais. Especialistas em direito eleitoral destacam que a pressão sobre servidores públicos para que manifestem apoio político é uma violação clara da legislação vigente.
“Qualquer tipo de coerção em ambiente de trabalho, especialmente no serviço público, é inadmissível e precisa ser combatido com firmeza”, comentou um advogado especializado na área.
A campanha de Daniela do Waguinho ainda não se manifestou sobre as acusações, mas o caso já repercute negativamente, trazendo à tona discussões sobre a necessidade de um ambiente eleitoral mais ético e transparente.