Em um dia que ficará marcado na história recente do Brasil, manifestantes invadiram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto, em Brasília. O ataque, que ocorreu durante uma série de protestos na capital, provocou uma grave crise política e de segurança, com repercussões em todo o país.
Os manifestantes, em sua maioria apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, quebraram barricadas e forçaram a entrada nos edifícios que abrigam os três poderes da República. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, seguido pelo STF e, posteriormente, pelo Palácio do Planalto. Imagens mostram os invasores quebrando janelas, vandalizando salas e deixando um rastro de destruição por onde passaram.
“É um ataque sem precedentes à democracia brasileira”, declarou um parlamentar que estava presente no Congresso no momento da invasão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que decretou intervenção federal na segurança do Distrito Federal, classificou o ato como “terrorismo” e prometeu que todos os responsáveis serão identificados e punidos.
A Polícia Militar do Distrito Federal foi mobilizada, mas teve dificuldades em conter a multidão. Somente após horas de confrontos e reforços, as forças de segurança conseguiram retomar o controle dos prédios invadidos. Várias prisões foram efetuadas, e as investigações para identificar os líderes do movimento já estão em andamento.
A invasão provocou uma onda de indignação em todo o Brasil e no exterior. Líderes de diversas nações expressaram solidariedade ao governo brasileiro e condenaram o ataque às instituições democráticas. “O Brasil deve permanecer unido em defesa da democracia”, afirmou um chefe de estado estrangeiro em declaração oficial.
O episódio também levantou questões sobre a eficácia das medidas de segurança em Brasília e a necessidade de reforçar a proteção dos prédios públicos. A crise ainda está em desenvolvimento, e o governo federal prometeu uma resposta dura para restaurar a ordem e garantir que eventos como este não se repitam.
