Logri tem um trabalho sólido dentro da música há anos e, para aquecer o lançamento do seu álbum de estreia, apresenta “Em Pleno 2023” como primeiro single. A música é uma parceria com o cantor e influenciador Vitux e é um trap envolvente com uma vibe elevada.
A faixa tem um tema e linguagem universal, na qual Logri brinca com a ideia de não sofrer por amor em pleno 2023. Ao mesmo tempo que é slow, possui várias pausas e efeitos no beat/vocais que, juntos, trazem a estética única do Logri. Tudo é pensado para somar com a identidade do artista, que não foge de suas características ao criar um possível hit.
“Essa música tem um significado muito importante pra mim, pois marca o meu retorno definitivo aos lançamentos, após um longo período de redirecionamento e rebranding da minha carreira como um todo. Além disso, trago um feat com um artista do meu estado, que mostra cada vez mais nossa origem e força sergipana”, conta Logri.
Natural de Aracaju-SE, Logri é artista, compositor e produtor musical há 11 anos. Sua personalidade impressa nas músicas é original do Nordeste e traz as melodias vindas do seu início/base na música, com o reggae e até mesmo o forró – gênero mais consumido do estado e do Nordeste, de forma tradicional.
Logri é resultado de toda essa junção que o possibilita criar, transitar e explorar com facilidade novas melodias, flows e letras que resultam em sonoridades únicas e versáteis a cada música – tudo sem perder sua essência como prioridade.
Logri iniciou sua carreira musical em 2010 com sua banda de reggae, seu gênero favorito que o formou musicalmente. O reggae era, e continua sendo, o gênero alternativo mais consumido no Nordeste.
Dois anos após, com intuito de expandir ainda mais sua musicalidade, Logri começou a produzir beats, trabalho que depois se tornou a sua atividade principal, em paralelo à banda. Ele, então, fundou o selo “Alive Beats”. No final de 2012, compôs sua primeira música e teve seu primeiro contato com um estúdio de gravação semiprofissional, após produzir tudo em casa, de forma autodidata.
Em 2013, formou um grupo de rap com mais dois amigos, que durou quatro anos, e, em 2018, se tornou artista solo. Ele passou, então, a criar de forma única, usando 100% da sua personalidade e essência em suas músicas.
