Uma lotérica de São Paulo entrou com um pedido de indenização no valor de R$ 192 mil contra uma aluna da Universidade de São Paulo (USP), suspeitando que ela tentou aplicar um golpe durante uma transação. O caso gerou polêmica e levantou questões sobre a responsabilidade de estabelecimentos comerciais em situações de possíveis fraudes.
Segundo a lotérica, a aluna teria apresentado um bilhete premiado que, após verificação, foi considerado falso. A casa lotérica alega que a tentativa de golpe causou prejuízos financeiros significativos, levando à decisão de buscar compensação judicial.
Em sua defesa, a estudante nega as acusações e afirma que não teve a intenção de enganar ninguém. Ela alega que foi informada sobre a premiação por terceiros e que não tinha conhecimento da falsidade do bilhete. “Estou sendo injustamente acusada de algo que não fiz. É uma situação extremamente estressante e que prejudica minha vida acadêmica e pessoal”, afirmou a aluna em declarações à imprensa.
O caso está gerando discussão nas redes sociais e entre juristas, que ponderam sobre as implicações legais de ações como essa, tanto para os consumidores quanto para os estabelecimentos. A lotérica, por sua vez, defende que tomou as medidas necessárias para proteger seus interesses e que a indenização é uma forma de recuperar os danos causados.
As investigações sobre o caso continuam, e o desfecho do processo pode trazer à tona novas informações sobre as práticas de verificação de bilhetes premiados e a segurança em lotéricas. A aluna espera que a verdade prevaleça e que sua inocência seja comprovada.